Caminhada Toque do Bem População é realizada pela Polícia Civil em Sinop.

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Cerca 800 pessoas são atendidas pela caminhada Toque do Bem População, especialmente jovens, foi alertada sobre os riscos do uso de drogas, álcool, narguilé e menores desacompanhados.

 O domingo, primeiro de dezembro, foi de conscientização para a Câmara, Câmara Mirim, Polícia Civil, Prefeitura e Rotaracty. É que representantes das entidades saíram pelo centro da cidade conscientizando pessoas, principalmente os jovens, sobre os riscos do uso do álcool, das drogas e do narguilé.

 A lei do Toque de Proteger, que limita horário de permanência de menores nas ruas sem um responsável, também foi apresentada. A caminhada Toque de Proteger foi realizada ao longo da Avenida Júlio Campos, principal da cidade, no trecho entre a praça da Bíblia e a Catedral.

 Cerca de 800 pessoas receberam folhetos que trazem informações sobre a lei e o que as drogas e o álcool podem causar. “É muito bom esse tipo de trabalho, tem que ter essa lei mesmo, pois aqui na avenida há muitos jovens, muitos menores, consumindo álcool e fumando narguilé e esse tipo de trabalho ajuda na conscientização”, observou o autônomo João Carlos da Silva sobre a lei municipal que proíbe o uso de narguilé em vias públicas, aprovada este ano pelos vereadores e sancionada pelo prefeito Juarez Costa.

 “Essa lei dos menores é muito boa, tem que ter mesmo, pois menores não podem ficar nas ruas sem um responsável, pois estão ai correndo riscos e podem até usar drogas e beber bebida alcoólica”, salientou a dona de casa Cristina Souza.

 “Lá em Lucas tem essa lei há três anos e o Conselho pega mesmo”, destacou a luverdense Josiane Alves. A caminhada Toque do Bem foi o primeiro passo das ações que a Câmara e a Câmara Mirim irão realizar em parceria com a Polícia Civil para coibir a permanência de menores nas ruas sem um responsável a partir das 22 horas (21 horas para menores de 14 anos) e o uso do álcool, drogas e narguilé.

 “Claro que a participação da família, a cobrança dentro de casa é fundamental para que nossos jovens não se percam para as drogas e o álcool, mas nós vereadores, polícia e sociedade temos que fazer algo. 

Não podemos simplesmente cruzar os braços e deixar que nossos jovens percam suas vidas antes mesmo que possam ter vivido, pois serão nossos representantes amanhã”, destacou a vereadora Josi Palmassola, presidente da comissão especial criada para divulgação do projeto.

Ass/policia Civil

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