Após polêmica envolvendo o seu nome, Victor Chaves voltou a se apresentar e ficou emocionado durante show no Espaço das Américas, em São Paulo, na noite desde sábado (22). O sertanejo foi indiciado pela Polícia Civil de Minas Gerais por suposta agressão contra a mulher, Poliana Bagatini. A Justiça, então, aceitou a denúncia e o sertanejo passou a ser réu no processo de investigação. Recentemente, a produção de um festival do Rio Grande do Sul decidiu cancelar a apresentação da dupla por causa da repercussão negativa do caso.
‘Estou tranquilo porque nunca bati em ninguém’, afirma cantor
Em entrevista à Rádio Gaúcha, Victor falou sobre a acusação de agressão contra a mulher e voltou a afirmar que nunca agrediu ninguém.”Não há com o que se preocupar. Se cometi um ato grave, vou responder por isso. Se não, o tempo vai esclarecer. Estou tranquilo com isso porque nunca prejudiquei uma pessoa fisicamente, nunca bati em ninguém”, disse o irmão de Leo, reiterando que não gosta de falar de sua vida pessoal. Ainda à publicação, ele falou que está esperando que tudo seja apurado pela Justiça: “Para mim, foi uma vitória ser indiciado por vias de fato. Por que foi uma vitória? Era uma vitória já contada, pois se não fosse, estaria errado. Afinal de contas, não machuquei ninguém, absolutamente. Não estou me defendendo, por isso não falei nada no primeiro mês, porque se você é acusado de ter agredido alguém e vai dizer para todo mundo que você não agrediu, fica parecendo óbvio que você está se defendendo. Então, prefiro que a Justiça esclareça isso”.
Sertanejo reclama do julgamento das pessoas
Victor comentou também a respeito do julgamento das pessoas: “Eu não disse o que houve, e alguém diz assim: ‘Nossa, o que você fez é imperdoável’. Outras dizem o seguinte: ‘a gente está com você’. Ou seja, tanto de um lado quanto de outro. Eu respeito tudo, mas depois que passou aquilo que estava internamente sendo aflitivo e tudo mais, o turbilhão continuou, mas continuou pela forma como as pessoas julgam e condenam as coisas, a vida, o entorno, sem buscar nenhuma informação”.
(Por Patrícia Dias)
