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![Foragida há 22 anos, 'Viúva Negra' é presa no Paraná: Ela havia sido condenada a 14 anos de prisão em abril de 2010 por ter matado o marido]({"default":{"load":"default","w":"73","h":"106","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/AAsXLRR.img?h=1060&w=728&m=6&q=60&o=f&l=f&x=517&y=463"},"size3column":{"load":"default","w":"62","h":"91","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/AAsXLRR.img?h=909&w=624&m=6&q=60&o=f&l=f&x=517&y=463"},"size2column":{"load":"default","w":"62","h":"91","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/AAsXLRR.img?h=909&w=624&m=6&q=60&o=f&l=f&x=517&y=463"}})
Foi presa na tarde desta quinta-feira (5) uma mulher que estava foragida há 22 anos. Conhecida como “Viúva Negra”, Lúcia de Fátima Dutra Weisz, 61 anos, foi detida em Ponta Grossa, no Paraná. Ela havia sido condenada a 14 anos de prisão em abril de 2010 por ter matado o marido. Lúcia responde pelo crime de homicídio qualificado, segundo informações do G1.
A polícia afirmou que o crime foi cometido pela empregada doméstica Valdelaine Pereira, filha de uma ex-empregada da casa. A “Viúva Negra” teria ordenado a morte do empresário Gavril Weisz, na época com 41 anos.
A polícia trata Lúcia como “possivelmente a mulher que ficou mais tempo foragida no país”. Ainda de acordo com a polícia, ela também era procurada pela Interpol
