Reuters
![Pré-candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, dá entrevista após encontro do partido em Brasília]({"default":{"load":"default","w":"73","h":"50","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/BBKtWJa.img?h=496&w=728&m=6&q=60&o=f&l=f"},"size3column":{"load":"default","w":"62","h":"43","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/BBKtWJa.img?h=426&w=624&m=6&q=60&o=f&l=f"},"size2column":{"load":"default","w":"62","h":"43","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/BBKtWJa.img?h=426&w=624&m=6&q=60&o=f&l=f"}})
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, teve a pré-candidatura à Presidência da República pelo PSDB formalizada nesta terça-feira e prometeu, se eleito, realizar reformas, com a da Previdência, logo no primeiro ano de mandato.
Além das alterações previdenciárias, Alckmin prometeu ainda propor ao Congresso as reformas tributária, política e do Estado. Para o tucano, o Estado não deve ser empresário, mas sim regulador e fiscalizador.
O governador sinalizou ainda com o que chamou de “agenda de competitividade” caso seja eleito em outubro, assim como a criação de uma agência nacional de inteligência e alterações no cálculo do rendimento dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
(Reportagem de Maria Carolina Marcello)
