Na mira do COF, Leila Pereira defende contrato de patrocínio

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O Conselho de Orientação e Fiscalização (COF) do Palmeiras está insatisfeito com os moldes do contrato de patrocínio do clube com a Crefisa/FAM. Nesta quinta-feira, Leila Pereira, presidente das empresas, defendeu a parceria, que passou por mudanças técnicas recentemente.

Para atender determinação da Receita Federal, os valores injetados pela Crefisa/FAM no Palmeiras além da cota anual, antes registrados como receita de marketing, passaram a ser tratados em formato de empréstimo. Portanto, o clube precisa ressarcir a parceira em cerca de R$ 120 milhões.

De acordo com matéria publicada pelo jornal Folha de S.Paulo, o COF deseja que o novo contrato seja desfeito pelo presidente Maurício Galiotte. Leila Pereira já enviou uma carta ao órgão na tentativa de comparecer pessoalmente para prestar esclarecimentos.

“Sentamos com o presidente, ele entendeu aquilo e foi feito um aditivo ao contrato”, disse a empresária ao Sportv, sobre a recente alteração. De acordo com Leila Pereira, uma pessoa do próprio clube denunciou a situação à Receita Federal. “Todo o mundo sabe quem foi. Eu, por delicadeza, não vou falar o nome”, declarou.

Apoiado pela patrocinadora, o Palmeiras conquistou os títulos da Copa do Brasil 2015 e do Campeonato Brasileiro 2016. Com o time na decisão do Campeonato Paulista 2018, Leila Pereira valorizou os resultados recentes e procurou defender a parceria.

“Não há estresse nenhum, absolutamente. O Palmeiras tem pessoas que não conseguem ver tudo apaziguado. É o maior patrocínio da história do futebol brasileiro. Sem o patrocinador, jamais teríamos o elenco que temos hoje”, defendeu a proprietária da Crefisa/FAM.

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