Massagista do Flamengo há 40 anos, Jorginho morre de novo coronavírus

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O Flamengo é o clube que mais se posiciona abertamente pela volta do futebol.

 

Mesmo com a curva ascendente da pandemia do coronavírus.


E hoje, o clube está em luto.

 

Perdeu seu funcionário mais antigo no futebol.

 

Jorge Luiz Domingos.

 

Depois de duas semanas de sofrimento, internado no hospital da Ilha do Governador, ele não suportou uma parada cardiorrespiratória.

 

E morreu aos 68 anos.

 

Ele esteve em todas as conquistas do Flamengo desde 1980.

 

Na conquista do Mundial em 1981. E nas duas Libertadores, 1981 e na de 2019. Participou de seis Brasileiros, três Copas do Brasil, 15 Campeonatos Cariocas, Copa Ouro Sul-Americana, Recopa Sul-Americana, Supercopa do Brasil.

 

Jorginho esteve também na conquista do pentacampeonato da seleção brasileira, em 2002.

 

Era conhecido por sua competência, simpatia e personalidade, fundamental no tratamento de atletas contundidos.

“Dia de luto e tristeza por perder um amigo!”

 

“Nesses anos trabalhando juntos entre Flamengo e seleção brasileira, sua maneira alegre, descontraída e companheira de viver faziam dele um cara mais do que especial pra mim e para todos os que tinham o convívio.”

 

“Seu sorriso continuará nos iluminando, amigo!”

 

“Descanse em paz, Jorginho”, escreveu o meia Diego, nas suas redes sociais.

 

O massagista não poderá nem ser velado no clube que tanto amava.

 

Por conta do coronavírus.

 

Na Gávea, não há o menor indício de que os dirigentes irão mudar sua postura.

 

Seguirão tentando apressar a volta do futebol.

 

O que, neste momento, é algo descabido.

 

Tomara que a morte de Jorginho não seja em vão.

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