Leitão se considera fortalecido com recuo de Pivetta e crê em herdar apoio de siglas

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Fortalecido, é como o pré-candidato ao Senado Nilson Leitão (PSDB) se considera com a desistência do vice-governador Otaviano Pivetta (PDT) de concorrer ao cargo. Disse que recebeu a notícia com surpresa e crê em uma demandada de apoio para sua chapa. Quer ainda conversar com o governador Mauro Mendes (DEM), de quem espera neutralidade nesta disputa.

“Vejo uma decisão madura e pessoal do Pivetta, isso chega para mim de forma positiva porque o grupo que o apoia deve vir comigo. Várias lideranças falavam que eu era a segunda opção. Somos parecidos em alguns pontos, Pivetta e eu, e nós temos o mesmo objetivo, ideias parecidas”, explicou ao RD News.

Leitão não citou siglas, mas entre as possibilidades de demandada estaria o MDB que reavalia permanência no arco de aliança formado e torno do vice-governador.

Sobre sua relação com Pivetta, Leitão considera que evetual apoio do pedetista pode ajudar sua pré-candidatura, mas que o pedetista pode ficar neutro durante a campanha. O tucano ainda nega qualquer tentativa ou existência de acordo para ter apoio de Pivetta, em troca de uma composição para uma disputa pelo Paiaguás nas eleições de 2022. “Não existe isso de toma lá, dá cá, (o recuo) foi um gesto pessoal dele, fazemos política séria”.

Questionado sobre a crise no DEM após Júlio Campos, ao lado do irmão Jayme, desafiar Mauro e anunciar compor chapa com o PSDB, Leitão disse que a aproximação com a sigla é natural. “Eu fui o único que convidou o Júlio, até porque temos uma relação boa e forte com DEM, tanto que o Dilmar Dall Bosco nasceu comigo na política”.

Sobre Mauro, Leitão ainda tenta uma conversa, mas disse que não tem conseguido agenda com o governador.

RD News

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